PROMOÇÃO DE SEGURANÇA E COMBATE À VIOLÊNCIA HOMOFÓBICA/LESBOFÓBICA.

domingo, 18 de setembro de 2011

MINISTRA DA SECRETARIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES VEM AO ESPÍRITO SANTO PARA REAFIRMAR PACTO PELAS MULHERES

            A ministra da Secretaria de Políticas Públicas para Mulheres, Iriny Lopes, vem ao Espírito Santo nesta sexta (16) para reafirmar com o governador Renato Casagrande um pacto pelo enfrentamento da violência contra as mulheres. A ministra e o governador assinarão o pacto no palácio Anchieta. Por meio do acordo, serão repassados para o Estado mais de R$ 3,3 milhões para desenvolvimento de ações do pacto e da promoção da autonomia econômica das mulheres capixabas.
            O Espírito Santo é o primeiro Estado a assinar a repactuação. Os recursos da SPM para o Estado são da ordem de R$ 3.327.465,11. Desse total, R$ 1.905.000 são destinados ao Pacto Estadual de Enfrentamento à Violência contra a Mulher e, R$ 1.422.465,00 aos municípios e à Capital para desenvolverem ações relativas à autonomia econômica das mulheres.
           Com este documento, o Estado assume o desafio de trabalhar para que as ações do pacto sejam executadas em sua plenitude e contribuam, de fato, para garantir a segurança e dignidade para as mulheres capixabas que trazem em sua história, relatos de violência física, psicológica e até homicídios, cometidos em sua maioria por seus companheiros.
            A repactuação é um acordo de cooperação federativa entre a Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres da Presidência da República, o governo do Espírito Santo, o Tribunal de Justiça, o Ministério Público estadual e municípios, para execução de ações conjuntas e solidárias para implantação do Pacto que tem o objetivo de proteger as mulheres – principalmente as que já foram vítimas de agressões – de todas as formas de violência que são praticadas contra elas.


Fonte: Século Diário /publicada em 16 de setembro de 2011

Um comentário:

  1. Esperamos que essa verba seja realamente envestida nas políticas públicas de enfretamento â violência a mulher ,cabendo a nós mulheres acompanhar esse processo de desenvolvimento dessas políticas a fim de fazer parte dessa mudança exercendo nossa cidadania e autonomia.

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